Permitam-me que partilhe convosco aquilo que considero ser um dos meus grandes feitos dos últimos tempos... para além do casamento claro! Não fumo um cigarro há 40 dias!
Sou fumadora há 11 anos. Nunca tive vontade de deixar de fumar. O cigarro sempre foi um dos meus principais companheiros nos maus momentos (mais do que nos bons), um dos meus parceiros nas noites de insónia, o meu calmante nos momentos de stress.
Mas existem alturas na vida em que tomamos decisões (poucas felizmente). E decidi que o dia do meu casamento iria ser um momento de viragem na minha vida (blá, blá, blá) e, entre outras coisas, seria o momento em que deixaria de fumar. Tentei, teimei e para ja consegui.
Sem pensos no braço, sem pastilhas manhosas, sem químicos esquisitos ou agulhas tenebrosas! De um dia para o outro deixei o meu meio maço (ou talvez um pouco mais) por dia – chamem-me maluca se quiserem – e garanto-vos que não custou tanto quanto isso.
Admito que existem momentos em que a vontade é grande – quando estou a trabalhar a tentação é muita – mas a teimosia tem suplantado a vontade de ‘pecar’.
Ano sempre com um maço de tabaco na mala, não vá o diabo tecê-las, para o que der e vier. Quem sabe se um dia não cedo à tentação. A verdade é que, até agora, tenho vencido o desafio... e com este discurso já posso alistar-me num grupinho de fumadores anónimos!
Sou fumadora há 11 anos. Nunca tive vontade de deixar de fumar. O cigarro sempre foi um dos meus principais companheiros nos maus momentos (mais do que nos bons), um dos meus parceiros nas noites de insónia, o meu calmante nos momentos de stress.
Mas existem alturas na vida em que tomamos decisões (poucas felizmente). E decidi que o dia do meu casamento iria ser um momento de viragem na minha vida (blá, blá, blá) e, entre outras coisas, seria o momento em que deixaria de fumar. Tentei, teimei e para ja consegui.
Sem pensos no braço, sem pastilhas manhosas, sem químicos esquisitos ou agulhas tenebrosas! De um dia para o outro deixei o meu meio maço (ou talvez um pouco mais) por dia – chamem-me maluca se quiserem – e garanto-vos que não custou tanto quanto isso.
Admito que existem momentos em que a vontade é grande – quando estou a trabalhar a tentação é muita – mas a teimosia tem suplantado a vontade de ‘pecar’.
Ano sempre com um maço de tabaco na mala, não vá o diabo tecê-las, para o que der e vier. Quem sabe se um dia não cedo à tentação. A verdade é que, até agora, tenho vencido o desafio... e com este discurso já posso alistar-me num grupinho de fumadores anónimos!
2 comentários:
Fico tão contente por saber que continuas a resistir. Não és propriamente como umas e outras que eu conheço.
E, outra coisa, é muito bom ter-te por aqui!
Para mim, como te expliquei ontem, era uma corrida ganha à partida.
mas, de qualquer forma, é sempre bom enaltecer o esforço e, claro, agradecer!
Beijos,
João Nuno
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