11.09.2006

Onde estás?


Onde posso saber de ti sem que saibas de mim?
Tudo o que quero é poder abraçar-te.

Parabéns_1

Parabéns porque és linda
Parabéns porque és forte
Parabéns porque és sincera
Parabéns porque tens defeitos, mas muito mais virtudes
Parabéns porque brilhas
Parabéns porque ris... e a tua gargalhada é única
Parabéns porque choras... e sentes
Parabéns porque és uma das grandes mulheres que conheço
Parabéns porque queres ser feliz


Parabéns Mavic !

11.08.2006

Pequenos Passos_1



Já é um começo, não?

Saudades_1


Será que sabes que tenho saudades tuas?
Hoje vi alguém caminhar na noite, sozinho, e lembrei-me de ti...
Lembrei-me do quanto gostavas de mim, lembrei-me do quanto gosto de ti. Senti por não te ter comigo.
Gostavas de mim como de mais ninguém. Eras só meu! Eras e continuas a ser, porque como te escrevi: Eu também gosto muito de ti... para sempre!

11.06.2006

Verão Azul


Porque algumas das minhas melhores memórias de infância lembram a casa da minha avó e os dias de calor infernal de Verões cheios de aventuras. O Verão Azul faz parte dessas memórias.

11.05.2006

A formiguinha vai descansar...

ACABOU

O momento de dar a volta!


Existem momentos na vida em que paramos para pensar. Na maioria das vezes não é um exercício fácil e para mim chega a ser doloroso.
Devo dizer que estou um bocado cansada dos meus próprios dilemas. Eu que sempre fui contra a teoria da vitimização - do «ai coitadinha, mas que vida tão triste que tenho...» - dou por mim a pensar, a escrever e a dizer, de uma forma reiterada, coisas tristes, solitárias e depressivas.
Mas que raio! Vidas tristes todos temos, vivemo-lo é com intensidades diferentes. Ou, se calhar, prestamos mais ou menos atenção àquilo que nos deixa tristes.
Tenho passado os últimos dias enredada neste novelo de dilemas e pseudo-tristezas, o que me torna uma péssima companhia para os outros... Onde é que já ouvi esta conversa?
«Ah não quero sair porque estou triste...»
«Não, hoje não vou ter convosco porque não me apetece estar com ninguém...»
«Não, hoje não posso, até porque não seria boa companhia»
Admito, voltei ao mesmo!
E voltei numa série de situações. A relação tempestuosa com a comida voltou, o isolamento compulsivo voltou, os problemas de auto-estima e auto-confiança voltaram... A dificuldade em lidar com os sentimentos é que não voltou, porque essa nunca saiu de cá!
Não eu não sou de voltar atrás!
Não posso deixar que isso me aconteça. Além do mais - e citando o anúncio do leitinho pela manhã - se eu não cuidar demim, quem cuidará?
Estou verdadeiramente farta desta conduta. E acho que tomei A decisão... Com tudo o que isso implica...